terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

13/02/2018 - não era para ser hoje

Após os problemas técnicos para fazer o post do blog ontem, acordamos meio tarde e fiquei solucionando o problema. Na verdade nem foi solucionar o problema, foi fazer tudo de novo. Ontem fiquei até as 3:00h da manhã tentando postar, hoje foi a manhã inteira para conseguir. 

Bom, saímos do hotel eram 13:00h, passamos na barraquinha de venda de passeios que tem aqui na frente do hotel e fomos tirar algumas dúvidas para os próximos dias.

A intenção hoje era fazer o roteiro South Tour (red line) mas tudo mudou.

Acabamos comprando a red line para fazermos quando quisermos, um tour de barco até a ilha de Gozo e a ilha de Comino, com open bar e snacks à vontade e de quebra um tour pelas Bahias de Gzira e Valeta gratuito.

Dividimos tudo para fazermos até sábado, inclusive.

Hoje faríamos o tour gratuito pelas bahias, o barco sai de duas em duas horas mas já eram 13:50h. Fomos até onde o barco sai para fazer o passeio mas o das 14:00 h tinha acabado de sair. O jeito era esperar pelo das 16:00h.

O melhor jeito de esperar é tomando umas, então lá fomos nós.

Atravessamos a rua e entramos em um bar, o Tonny's Bar. Na verdade ficamos ali na frente, nas mesinhas externas pois poderíamos fumar, e melhor também para o Dudu que não tem freio.

Pedimos uma tábua de queijos e salames italianos (platter Italian), celia pediu um vinho branco, Dudu na coxa cola e eu de Guiness.



O dia estava bonito, nublado mas com sol.



Mais uma fotinho da linda Valeta.



Um busão de vendas ambulantes. A foto foi mais pelo busão antigo.



Voltando ao bar...





Depois de bebermos e comermos voltamos ao píer para pegar o barco e fazer o passeio.

Mas.......

Não havia barco. Só de outras companhias, o que compramos não estava lá.

Perguntamos a um outro vendedor e ele disse que o último barco, o das 16:00h, da companhia que compramos, havia sido cancelado. Não foi por causa do tempo, com certeza foi porque não venderam assentos suficientes.

Ok então, reprogramamos tudo novamente.

E o que faríamos hoje? Decidimos ir no mercadinho comprar um macarrão para fazer no apartamento, mais um vinho e umas frutas. Ficaremos de boa no hotel, jantaremos em casa e tudo bem.

Voltamos para o apartamento, Dudu quis ligar a TV mas estava com a imagem toda crackelada, peguei o telefone e tentei ligar na recepção, li no livreto do hotel que o número era o 0. Não funcionou.

Desci na recepção para reclamar da TV e do telefone, a atendente disse que iria reportar ao técnico e que o número da recepção era 01000. Está informação deveria estar atualizada no livreto, mas tudo bem.

Quando desci na recepção vi uns comes e bebes. Assim que chegamos no hotel recebemos uma carta de boas vindas nos convidando para este coquetel. Era hoje!

Descemos e fomos lá comer e beber de graça. Bom, nada demais, suco, lanchinho e queijinhos, mas já está bom, de graca a te injeção na testa!

Ficamos um pouquinho e voltamos ao apartamento. Agora estou tomando um vinho na varanda e por aqui ficaremos.

E já que não tivemos muito assunto ou grandes emoções para hoje, vai aí um pouquinho de conhecimento sobre a linguagem em Malta.

língua maltesa (Lingwa MaltijaMalti) é uma das línguas semíticas e única dessa família de línguas que usa o alfabeto latino. É falada na ilhas de MaltaGozo e Comino. São 387 mil os falantes como língua materna.[1]

O maltês é a língua oficial e nacional de Malta, onde também o inglês goza de status oficial.[2]É também uma das línguas oficiais da União Europeia, a única das línguas semíticas com essa consideração. O maltês tem origem no sículo-árabe, dialeto árabe que se desenvolveu na Sicília, sul da Itália e Malta.[3] Cerca de metade do vocabulário vem do italiano e do siciliano, cerca de 20% vem do inglês. É a única língua semítica escrita na sua forma padrão com o alfabeto latino.

No fim do século XIMalta começou a ser ocupada por falantes de sículo-árabe da Sicília, que fora conquistada pelo Califado Fatímida no fim do século IX. A conquista normanda em 1090, seguida pela expulsão dos muçulmanos, isolou permanentemente a língua da ilha do árabe padrão, criando condições para que se tornasse uma língua à parte, enquanto na própria Sicília o árabe foi extinto em favor do siciliano.[4]

A mais antiga referência ao maltês vem dos monges Beneditinos da Catânia, que em 1364não puderam abrir um mosteiro em Malta por não entender a língua local. Em 1436, por ordem de um homem chamado Pawlu Peregrino, a língua foi pela primeira vez identificada como lingua maltensi. O mais antigo documento conhecido em língua maltesa é uma Cantilena (em Maltês: Xidew il-Qada), poema do século XV, de autoria de Pietro Caxaro.[5] O primeiro dicionário maltês foi escrito pela corte do cavalheiro francêsFrançois de Vion Thezan em 1640. Inclui notas sobre a gramática da língua e uma seção informando frases em italiano e em maltês para dar ordem a soldados. Ainda são disponíveis Facsimiles dessa obra.

Giacomo Bosio escreveu entre 1594 e 1602 o livro Dell'Istoria della Sacra Religione et Illustrissima Militia di San Giovanni Gierosolimitano (História da Sagrada Religião e Ilustre Milícia de São João de Jerusalém). Nessa obra, Bosio endossa a ideia de que a língua maltesa originava-se da língua púnica ou (cartaginesa). O próprio Bosio informa que quando da colocação da pedra fundamental de La Valletta, um grupo de anciãos malteses disse: Iegi zimen en fel wardia col sceber raba iesue uquie(em maltês atual Jiġi żmien li fil-Wardija [l-Għolja Sciberras] kull xiber raba’ jiswa uqija, em português Virá o tempo em que cada pedaço de terra na "Colina Sciberras" valerá seu peso em ouro. Esse é mais antigo documento impresso em maltês.

Pasquale Vassallo, um frade dominicanoescreveu várias canções em italiano e em maltês em 1584, as quais foram queimadas pela Inquisição em 1585 por seu conteúdo dito como obsceno.[6]

O maltês passou a ser língua oficial de Malta em 1934, junto com o inglês, quando o italiano perdeu esse status.

Em 1975, estimavam-se 387 mil falantes de maltês, dos quais 300 mil residindo em Malta.[1]Há milhares de imigrantes malteses na Austrália, no CanadáGibraltarItáliaReino Unido e Estados Unidos que ainda falam a língua. Em 2007, foi verificado que a língua ainda é falada por imigrantes malteses que vivem na Tunísia.

O maltês é uma língua semítica derivada do sículo-árabe[8], a qual no curso da história de Malta foi influenciada pelo italiano e pelo siciliano. Numa menor extensão foi influenciada pelo Francês e mais recentemente pelo inglês. Hoje, o vocabulário base e as "palavras gramaticais" (artigos, pronomes, conjunções, interjeições, verbos auxiliares, demonstrativos, etc) são semíticas, com muitas palavras de origem externa.[9] Devido também à influência siciliana no Sículo-Árabe, o maltês tem muitas características de contato com muitas línguas, sendo classificado como língua com muitas influências externas.[10]

O maltês foi historicamente classificado de várias maneiras, em geral contraditórias entre si na opinião dos linguistas de hoje:


Além das letras do alfabeto latino base (sem o Y), a língua maltesa usa diacríticos para adaptar algumas letras à sua fonética:

Ċ,ċ Ġ,ġ GĦ,għ Ħ,ħ IE,ie Ż,ż

Vogais: a, e, i, ie, o, u

Ditongos: aj, aw, ej, ew, iw, ghi, ghu

Consoantes (além das com diacríticos apresentadas acima): b, d, f, g, h, j, k, l, m, n, p, q, r, s, t, u, v, w, x, z


Entre a população é crescente a substituição da língua maltesa pelo inglês,

Fonte: Wikipedia 


Bom, a programação até sábado ficou assim:


Dia 14/02 - passeio de barco pelas bahias de Gzira e Valetta

Dia 15/02 - passeio de barco para as ilhas de Gozo e Comino e hop on hop off em Gozo, passeio de dia inteiro.

Dia 16/02 - hop on hop off na parte sul da ilha de Malta

Dia 17/02 - playmobil park, Dudu merece fechar a viagem com chave de ouro.


E aí? Borajunto?